15 de outubro de 2013


O mais alto grau de maturidade é quando uma pessoa te machuca e você tenta entender a sua situação e não machuca-la de volta.

À todos os professores e professoras!

  Bom, a você professor (a), seu dia chegou! Parabééééééns, sei que não é fácil, tantas noites mal dormidas corrigindo provas e trabalhos, ter que ir todos os dias para o colégio e ver os mesmo alunos bagunçando e tendo que chamar a atenção milhares de vezes, é deve cansar! Por isso são verdadeiros guerreiros e guerreiras, pois conseguem nos aguentar e acima de tudo nos ensinar com amor e carinho, nos compreendendo e explicando quantas vezes for preciso para que possamos ter um futuro bem-sucedido.
  É admirável o trabalho de vocês, pois não teríamos, presidentes e governadores sem vocês, todos passaram pela etapa de aprendizagem, e vocês estavam lá nos ajudando.
  Só tenho a agradecer a todos os meus professores, desde pequenina até os dias de hoje, foram muitos assuntos, provas e trabalhos! Obrigada e obrigada por fazerem parte da minha vida e contribuir em meu futuro!
  Parabéns mais uma vez a vocês!

  Feliz dia do Professor (a).   :)

7 de outubro de 2013

O Pianista

  Baseado no livro "Morte de uma Cidade", censurado, somente cinquenta anos depois foi publicado o filme, "O Pianista" e retrata a linda história de Wladyslaw Szpilman, um grande e famoso pianista, que presencia o período da Segunda Guerra Mundial, um homem guerreiro que passa por diversas dificuldades durante os anos de 1939 a 1945, uma delas é a mais marcante, distância da música.
  
 Uma história dramática mas ao mesmo tempo fascinante, com uma espetacular atuação do norte-americano Adrien Brody, que interpreta muito bem cada cena do pianista polonês,Wladyzlaw szpilman.
Indicado a sete oscars, conquistando apenas três, como o de melhor diretor (Roman Polanski), o de melhor ator (Adrien Brody) e o de melhor roteiro adaptado, também conquistou a Palma de Ouro no festival de Cannes, em 2002! Se os comentários não te convenceram, lembre-se é uma história real!


 


Resenha: As Bem-Armadas

(The Heat). Ashburn (Sandra Bullock) é uma agente especial do FBI extremamente competente, apesar de ser mal vista pelos colegas de trabalho por ser arrogante e antipática. De olho em uma promoção no trabalho, ela pede ao seu chefe (Demian Bichir) que a encarregue da investigação de um poderoso traficante de drogas em Boston. Entretanto, logo ao chegar Ashburn decide interrogar um pequeno traficante preso por Mullins (Melissa McCarthy), uma desbocada policial local que não aceita ordens de ninguém. Não demora muito para que as duas batam de frente, mas elas precisam encontrar um meio de trabalhar juntas.
Não podemos negar. O filme As Bem Armadas (The Heat) é repleto de clichês. Mas como não sê-lo se o próprio gênero, ação com uma dupla de policiais, é uma coletânea de clichês? O cinema nos trouxe memoráveis duplas de tiras. De Martin Riggs e Roger Murtaugh, de Máquina Mortífera a Reggie Hammond e Jack Cates, de 48 Horas. E comparar qualquer outro filme e personagens do gênero com eles é injusto. Sandra Bullock e Melissa McCarthy esforçam-se e muito no filme, e julgá-lo por repetir fórmulas de outros filmes de sucesso não leva a nada. O filme As Bem Armadas é divertido, tem piadas boas e é um bom entretenimento, a partir do momento em que deixamos nossos preconceitos e expectativas de lado.
Uma boa comédia não pode se estruturar apenas nos protagonistas. Neste filme existem algumas piadas que servem de plano de fundo e preparam a risada com antecedência. Por exemplo a pintura do Jesus atleta, os ex-namorados de Mullins, o detetive albino geram momentos engraçados. O roteiro tem falhas, mas consegue valorizar o melhor das atrizes. Várias comédias tiveram problemas nesse ano, mas As Bem Armadas não fez parte desse grupo ao apoiar-se no timing humorístico de Sandra Bullock, no talento espontâneo de Melissa McCarthy e em toda a “atmosfera” ao redor das duas.
Crítica | Resenha do filme As Bem Armadas